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| Regulamento |

  1. DESCRIÇÃO

No dia 25 de maio de 2024, a BIOVETNATURA irá organizar, a 1.ª edição da Cãominhada pelo Coração.

A cãominhada desenrola-se entre o Pico das Pedras e o Parque Florestal das Queimadas, no concelho de Santana, ida e volta.

Iniciativa organizada no dia do concelho de Santana e associada ao mês do coração, maio, eleito pela Fundação Portuguesa de Cardiologia para alertar a população para a problemática das doenças cardiovasculares.

O itinerário faz-se acompanhar por uma mancha florestal de transição entre a floresta natural da Madeira, a Laurissilva, e a floresta exótica, composta por vegetação introduzida pelo Homem, com paisagens naturais de verdadeira beleza.” (https://visitmadeira.com/pt/o-que-fazer/exploradores-da-natureza/atividades/caminhadas/queimadas/)

  1. PROGRAMA

Data do evento: 25 de maio de 2024
09h00 – Concentração

09H15 – Briefing Geral

09H30 – Início da cãominhada

  1. INSCRIÇÕES, TAXA DE INSCRIÇÃO, MODOS E PRAZOS DE PAGAMENTO E LIMITES DE INSCRITOS

Inscrição:

As inscrições só serão aceites se realizadas através de formulário disponível aqui, nas redes sociais e/ou enviados por email.

Formulário de inscrição: https://forms.gle/yYMXaE5TqEJz6X8N8

Para informações contactar 291 575 122 ou por e-mail: geral@biovetnatura.pt

Taxa de inscrição: 5 pegadas

Todo o valor angariado de inscrições reverterá como donativo para ajuda a tratamentos/alimentação de animais errantes, através de associações da causa animal, nossas parceiras.

Limite de inscritos: 50.

Modo de pagamento:

MBWay, Multibanco, Cartão de Crédito, Payshop

Prazo de pagamento:

Após a inscrição através do formulário, receberá um link (ifthenpay) por email para poder efetuar o pagamento. O prazo para pagamento será de 24 horas, após esse período o link (ifthenpay) perde a validade.

Outras Condições:

As inscrições são limitadas e terminam no dia 23 de maio de 2024, às 19h.

As inscrições sem meio de pagamento ou efetuadas depois do prazo referido não serão aceites.

Os participantes e os seus cães devem reunir condições de saúde necessárias à prática de caminhadas. Após a inscrição assumem que possuem as condições físicas e psicológicas necessárias para o esforço físico inerente ao evento.

Todos os participantes, sem exceção, devem reunir as condições de saúde necessárias à prática desportiva, isentando de quaisquer responsabilidades a organização da prova, seus parceiros, apoiantes e órgãos públicos envolvidos.

Notas importantes:

Não serão devolvidas taxas de inscrição, excetuando por cancelamento da prova.

  1. SECRETARIADO

Ponto de controlo inicial

A validação inicial é condição necessária. é feita no dia da cãominhada mediante apresentação do documento de identificação e do email comprovativo da validação da inscrição.

Ponto de controlo final

Após o final do percurso todos os participantes deverão confirmar a conclusão do mesmo com sucesso.

  1. PRÉMIOS

Serão sorteados alguns produtos de cão, cedidos pelos nossos parceiros.

  1. NO VALOR DA INSCRIÇÃO ESTÁ INCLUÍDO
  • Kit de participante
  • Prémios:
    • 1.º Um mês de alimentação (Farmina/Cesman)
    • 2.º Um saco de ração (Ownat)
    • 3.º Um banho e tosquia (Biovetnatura)
  • Seguro de Acidentes Pessoais/cãominhada
  • Assistência Médica/Veterinária, caso seja necessário, nos termos do ponto 13.
  1. PERCURSO

O “percurso de 2 Km, tem duração aproximada de 45 minutos (…) A acessibilidade é palavra de ordem neste percurso (…) igualmente, para quem passeia com crianças pequenas, fazendo deste percurso um verdadeiro “caminho para todos”. Será realizado o trajeto de ida e regresso, totalizando 4km de cãominhada. 

  1. PONTO DE ENCONTRO

O ponto de encontro é no início da levada para o Caldeirão Verde, na estrada em direção ao parque florestal do Pico das Pedras.
Coordenadas: 32.77957258314013, -16.896427854024523
https://maps.app.goo.gl/SAmfbMs1CwH3NWyWA

  1. DESISTÊNCIA

Todos os participantes poderão em qualquer momento desistir da cãominhada, devendo obrigatoriamente comunicar à organização, aguardando que todos os participantes passem por si, para então deslocar-se diretamente ao ponto de partida ou seja fazendo o percurso em sentido contrário.

  1. CEDÊNCIA DOS DIREITOS DE IMAGEM

O participante, ao proceder à inscrição, autoriza, de forma gratuita e incondicional, a cedência à Biovetnatura, dos direitos de utilização da sua imagem tal como captadas nos registos que terão lugar durante o evento, autorizando a sua reprodução em peças comunicacionais de apoio.

  1. SEGURO

A organização da prova assegura aos inscritos um seguro de acidentes pessoais. A organização não se responsabiliza por situações que não estejam abrangidas por este seguro.

Este evento não contempla seguro para os cães. Tudo o que não seja assistência primária passível de se realizar pela equipa veterinária presente no local, nos termos do n.º 13, será da responsabilidade do seu tutor. As raças potencialmente perigosas deverão cumprir a lei em vigor relativamente à detenção do seguro de responsabilidade civil, nos termos do disposto no artigo 11.º.

  1. ASSISTÊNCIA MÉDICA E VETERINÁRIA

A organização disponibilizará assistência primária, médica e veterinária no local da prova. A equipa médica e ou veterinária terá autoridade para retirar de prova qualquer participante ou cão que considere não estar apto para manter a sua participação.

  1. REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA

13.1. Participantes

A prova é aberta a qualquer participante mediante inscrição, sendo que a idade mínima é 16 anos, a não ser que esteja acompanhado pelo responsável legal.

A inscrição é obrigatória conforme regulamento.
Os participantes deverão fazer-se acompanhar do seu documento de identificação.

13.2. Cães

A prova é aberta a todos os cães desde que estejam fisicamente aptos para tal.

Todos os cães deverão:

  1. Ter Boletim de vacinas
  2. Estar identificados com microchip
  3. Ter as Vacinas legalmente exigidas em dia e estar registado na Junta de Freguesia, da sua área de residência.
  4. Se o cão for pouco sociável com outros cães, deverá usar açaime que permita a livre respiração e abertura da boca do cão: do tipo “cesta”.
    Os cães que apresentem comportamentos perigosos ou agressivos para com outros cães ou pessoas, colocando em risco os demais participantes, poderão ser proibidos de participar.

Os cães em nenhum momento poderão andar soltos, sendo desta forma obrigatório a utilização dos meios de retenção adequados: trela, transportadora, etc.

13.3. Material Obrigatório

  1. a) Arnês/Coleira – O cão terá de utilizar um arnês ou coleira independentemente do seu tipo ou função.
    b) Trela – O cão deverá estar preso durante todo o percurso com uma trela ou linha de tração.

13.4. Comportamento e regras em prova

Deverão todos os participantes demonstrar camaradagem durante o decorrer da prova. O incumprimento de alguma das normas apresentadas em seguida poderá levar à desclassificação do participante:

  1. Não são permitidas agressões físicas ou verbais contra qualquer outro participante ou contra qualquer cão, incluindo o seu.
    b. Não será permitido sujar ou danificar o percurso, nem qualquer local do evento.
  2. É da responsabilidade do tutor apanhar os dejetos do seu cão.
    d. Os participantes terão de passar juntamente com o seu cão no ponto de controlo final
  1. SANÇÕES

O participante compromete-se a respeitar as indicações dos membros da Organização colocados na zona de partida e ao longo do percurso.

Será excluído da cãominhada todo o participante que não cumpra o presente regulamento.

  1. QUEIXAS E RECLAMAÇÕES

Poderão ser registadas por escrito à organização, através do email geral@biovetnatura.pt.

  1. ACEITAÇÃO DO REGULAMENTO

A organização tem legitimidade para, por razões de segurança dos participantes, adiar ou cancelar a prova e/ou modificar o presente regulamento.

O participante, ao aceitar a inscrição manifesta expressamente que aceita o presente Regulamento.

16/05/2024


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A Ilha da Madeira não é exceção e as ameaças são vastas. 

Mesmo em animais indoor e, por isso, investigadores e médicos veterinários colocam a tónica na prevenção da infeção ou da infestação.

Afinal podem estar em causa doenças crónicas, ou mesmo fatais, nos animais de companhia e que, em alguns casos, também podem afetar os humanos.

desparasitação é uma preocupação que costuma crescer nesta altura do ano.

Há razões que fundamentam essa preocupação.

Em primeiro lugar, porque “as doenças parasitárias podem causar (…) desde um simples mal-estar até à mortalidade”.

Depois, porque podem ser direta ou indiretamente transmitidos a outros animais e podem igualmente ser transmitidos aos seres humanos.

“As infestações por pulgas – quer em gatos, quer em cães – e por carraças em cães, continuam a ser comuns.

Assim como as doenças causadas pelos agentes infeciosos – bactérias, parasitas – transmitidos por vetores como carraças, mosquitos, pulgas e piolhos”.

Para informação sobre parasitas internos siga o link: https://biovetnatura.pt/2020/08/20/a-desparasitacao-interna-nos-animais-de-estimacao/

Desparasitação deve ser individualizada

O que a médica veterinária tem vindo a notar ao longo das mais de duas décadas de profissão é o crescente cuidado dos tutores para com a saúde dos animais de companhia. E, nessa medida, são poucos, ou mesmo nenhuns, os mitos ou as resistências dos tutores à definição de um plano de desparasitação individualizado e adaptado a cada animal.

Mais vale prevenir que tratar

E neste campo da desparasitação, a ideia é proteger o animal prevenindo a infeção que poderá causar uma doença crónica, de difícil e prolongado tratamento, dispendiosa para os tutores, que, em casos extremos, pode até causar a morte.

“Devemos desparasitar os animais de companhia a pensar no bem-estar deles e não porque nos podem transmitir alguma doença”

Em caso de duvida procure o seu veterinário.

Fonte: https://www.veterinaria-atual.pt

 


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A importância da desparasitação interna nos animais de estimação!

 

A desparasitação interna e externa assim como o cumprimento do plano de vacinação, fazem parte dos cuidados profiláticos que devem ser prestados aos animais de estimação.

Os nossos melhores amigos estão expostos a milhares de germes todos os dias e além disso muitas vezes comem o que não devem. Sendo assim, a desparasitação interna serve essencialmente para evitar a colonização de parasitas internos (lombrigas ou ténias) que podem ser responsáveis por diversas doenças.

Todos os animais domésticos, mesmo aqueles que não passeiam na rua, devem ser desparasitados internamente, pois estes parasitas desenvolvem-se naturalmente no organismo do animal.

A desparasitação interna pode ser iniciada nos gatinhos a partir das 6 semanas e nos cachorros às 4 semanas. Na primeira vez fazemos uma repetição em 15 dias e depois uma vez por mês até aos 6 meses. Depois de adultos a desparasitação interna deve ser feita de 3 em 3 meses.

Os produtos que usamos para a desparasitação interna nos gatos é o milbactor gatinhos, milbactor gatos e quenazole, e ainda existe o broadline que é o mais completo fazendo também os parasitas externos.

Para os cães temos o cestal, o milbactor cachorros e o milbactor cães que também fazem a prevenção da dirofilária.

Os animais de estimação são membros da família e, por isso, devemos tratá-los como tal.

É nosso dever dar-lhes amor, carinho e atenção. Ao mesmo tempo, temos a função de os proteger de fatores externos prejudiciais ao seu bem estar, como os parasitas.

Ângela Bárbara

Enfermeira Veterinária

Biovetnatura – Nós cuidamos.

 


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Na nossa bela ilha da Madeira felizmente ainda existem muitos criadores de suínos, apesar de não serem tão abundantes como outrora. Era comum criarem o seu porquinho para a Festa – o Natal – donde obtinham, muitas vezes, a carne para o ano inteiro. Muitos dos que criam suínos hoje em dia fazem-no porque os seus pais e seus avós também os criaram, e foram, de certa maneira, ensinados a cria-los.

Antigamente os suínos eram infelizmente criados em pocilgas ou “chiqueiros” mal instalados, sem condições sanitárias adequadas ao bem-estar animal, não só pela falta de conhecimento da época, mas também pela falta de veterinários e normas de conforto e sanidade animal.

Sugerimos algumas importantes recomendações que os criadores de suínos poderiam utilizar no seu dia a dia para proporcionar melhor qualidade de vida aos seus suínos, que se irá refletir na qualidade da carne que produzirem:

 

  • Espaço adequado: Uma das principais recomendações que a maioria dos veterinários de grandes animais faz prende-se com o fato de proporcionar mais espaço ao animal. Obviamente que muitos criadores herdou o palheirinho dos seus avós que sempre foi daquele tamanho, mas felizmente hoje em dia pode-se e deve-se melhora-los porque também ajuda o criador e a sua movimentação dentro da pocilga. Segundo as normas, cada animal deve de ter espaço suficiente para se deslocar dentro da pocilga e ter pelo menos 4m2 para cada animal.
  • Separação dos “gamelões” (comedouros), um para a água, outro para a “broage” (restos de comida) e outra para os granulados (ração), de modo a que os alimentos não se contaminem uns aos outros e promovam o crescimento bacteriano indesejado. Sempre que possível, lavar os gamelões após os suínos terem comido, de forma a evitar que as sobras azedem e originem problemas de saúde.
  • A limpeza dos chiqueiros também é muito importante, assim como o piso em que estes se deslocam. Não convém serem pisos muito escorregadios, que facilmente possam originar quedas aparatosas e que podem comprometer a qualidade da carne. Tentar manter as pocilgas limpas é o ideal, mas é essencial os suinos terem as suas caminhas – de palha, mato seco, feno ou aparas de madeira – apenas numa área do chiqueiro, de forma a que estes animais, sempre que quiserem, tenham um local mais confortável para descansar e se aquecerem, se for necessário. Estas caminhas também diminuem a quantidade de moscas e insetos presentes nas pocilgas.
  • A desparasitação dos suínos, encerra estas recomendações, pois ao faze-lo está a eliminar os parasitas que estão a retirar ao bicho todos os nutrientes que ele necessita para crescer. Os animais desparasitados tem menores chances de serem rejeitados, pois produzem melhor carne e são mais seguras para quem os for ingerir.

 

É verdade que estas recomendações lhe irão dar muito mais trabalho, não só para limpar, mas também para gerir, mas a verdade é que se verão melhores resultados na qualidade da carne que os seus porquinhos produzirem.

Para finalizar, não hesitem em contactar o vosso médico-veterinário sempre que notarem alterações nos vossos suínos, pois quanto mais cedo os veterinários atuarem, melhores serão as probabilidades do vosso animal recuperar.

Marco Matos

Médico Veterinário

Biovetnatura – Nós cuidamos.

 


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Informação:

Entrou em vigor no passado dia 06 de maio o novo Boletim Sanitário de Cães e Gatos destinado ao registo do histórico sanitário dos animais, que vem substituir o anterior boletim.

 

“A partir de agora qualquer detentor de um animal de companhia deve salvaguardar que lhe é passado este novo Boletim quando o animal é vacinado, garantindo assim que está perante um profissional habilitado para exercer o ato médico-veterinário.”

O bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários refere que os novos boletins apenas são disponibilizados “aos médicos veterinários com inscrição ativa na Ordem (…) cada boletim tem um número e só este documento servirá para assegurar que quem segue o animal é efetivamente um médico veterinário”.

Os boletins sanitários antigos, já emitidos à data, mantêm-se válidos até dia 31 de dezembro de 2021, no entanto, devem ser gradualmente substituídos pelo novo modelo.

Em caso de duvidas não hesite em contactar o seu veterinário.

966 529 489 – 291 575 122

 

Fonte:

https://www.veterinaria-atual.pt/na-clinica/boletim-sanitario-de-caes-e-gatos-obrigatorio-a-partir-de-abril/

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1257052/novo-boletim-sanitario-vai-combater-usurpacao-de-funcoes-de-veterinarios

HOMEPAGE

 


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A saúde e bem estar dos seus animais são a nossa principal preocupação, hoje falaremos acerca da alergia alimentar.

  • O que é?

A alergia alimentar é uma reacção adversa do sistema imunitário a determinados nutrientes, que, para animais sensíveis, são fortemente alergénicos.

  • Quais os sintomas?

Como qualquer outra alergia, o principal sintoma é a comichão. Os locais mais afectados são o focinho, os ouvidos, as patas e zona perianal, no entanto, outras zonas também podem estar envolvidas. A pele está frequentemente vermelha e inflamada e, por vezes, há excessiva perda de pêlo e infeções secundárias. A otite está presente em cerca de 80% das alergias alimentares, sendo o único sintoma em 25% dos casos.

  • Como é diagnosticada a alergia alimentar?

Não existe nenhum teste de sanguíneo ou intradérmico que permita averiguar se o animal tem ou não uma alergia alimentar.

O único método fidedigno é através de um teste alimentar de 8 semanas.

Para este teste ter algum valor diagnóstico, o dono deve garantir que o animal não ingeriu mesmo mais nada e, para isso, toda a família tem que estar alertada.

  • Como se trata?

O tratamento de uma alergia alimentar parece ser simples: o animal não pode ingerir o alérgeno alimentar. Mas por vezes é um desafio!



Quando falamos em adoção a missão dos veterinários  deve passar também por consciencializar para o afeto, carinho e TEMPO que um amiguinho de 4 patas precisa para ser feliz, e acredite…..ele vai retribuir!

Além desta consciencialização, procuramos sempre, em qualquer ponto da Madeira, e de acordo com as nossas limitações, quer de espaço, quer de competência, (pois também não podemos desresponsabilizar as entidades responsáveis) encaminhar pela nossa rede de contactos adoções responsáveis e promover encontros eternos (sim porque muitos vivem para sempre connosco).

Juntos podemos fazer melhor pelos animais da nossa bela Ilha da Madeira

Quem quiser adotar um amiguinho entre em contacto connosco através do nosso facebook Clinica Médico Veterinária ou através dos contactos telefónicos: 291575122 – 966529489

Clínica Veterinária: Em Santana, abaixo da Igreja Matiz.

Consultas ao domicílio: Em Machico, Santa Cruz, Funchal e resto da Ilha.



Os domicílios são sempre desafiantes. Seja pela componente de sair da zona de conforto (Clínica), seja pelas diferentes experiências que se vivem.

Os grandes animais (vacas, porcos, cabra, ovelhas, cavalos, aves) são os mais comuns, no entanto há já muitos clientes que preferem que os seus animais domésticos sejam atendidos no conforto do lar.

No entanto, existem ainda outras situações muito particulares em que os animais não podem vir à clínica. Em todos os casos prestamos um serviço de consultas personalizado, no qual procedemos aos cuidados necessários e possíveis na sua residência. Desde vacinação, aconselhamento nutricional, desparasitação, tratamento, até ao despiste e prevenção de algumas doenças.

Em todo o caso, o principal é prestar assistência seja na nossa clínica ou em sua casa.



Em 1819, a pedido insistente do Marquês de Marialva, então nosso embaixador em Paris, partiram para a faculdade de Medicina Veterinária de Alfort um grupo de seis estagiários portugueses, mas apenas quatro viriam a completar o curso, tornando-se Médicos Veterinários.

Foram ele que criaram em Portugal a Escola Militar Veterinária em 1830.

Entre vários cargos existiram os  “Veterinários Distritais”; “Intendente de Pecuária”, entre outros ligados ao apoio à produção animal e ao sector da sanidade animal.

Em relação à Ilha da Madeira pode-se presumir que a atividade médico-veterinária apenas teve o seu início em 1862.

Nessa altura foram criados serviços do estado para apoio à pecuária, estudo da flora forraginosa e o recenseamento dos gados, mas os médicos-veterinários também possuíam atribuições sanitárias, policiais e higiénicas.

Após certo tempo também era permitido aos veterinários a título facultativo exercer atividade clínica.

Hoje certamente muitos anos depois já somos alguns no exercício desta profissão maravilhosa que é ser Veterinário. Aos veterinários que iniciaram este percurso na Madeira o meu obrigado por desbravarem caminhos e por dignificarem a nossa profissão ao longo destas décadas.

Fonte:

João Carlos dos Santos de França Dória – “A Medicina Veterinária na Madeira – de 1862 a 1974″ – DICA


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